Lançada em 2017 nos Estados Unidos pelo canal ABC, a sérieThe Good Doctor teve seu primeiro contato com os fãs brasileiros somente no fim do mês de agosto. Na ocasião, rendeu à Tela Quente, da TV Globo, sua maior audiência nos últimos 6 anos, com 29,5 pontos de média registrados na região da Grande São Paulo durante a exibição dos dois primeiros episódios da série.
Para assistir à continuação da trama, que tem como personagem principal o ator Freddie Higmore, conhecido rosto que estrelou a refilmagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate e a série Bates Motel, o fã terá que se tornar assinante do Globo Play, serviço de streaming da Globo, ao custo de R$ 18,90 mensais.
O sucesso da série fala por si só. Nos Estados Unidos, a segunda temporada começou nesta semana mesmo.
Listaremos abaixo, 7 razões para você acompanhar o desenrolar da atraente história de The Good Doctor.
1. Audiência no topo
The Good Doctor tem números impressionantes de audiência nos Estados Unidos, superando algumas das séries mais populares, como The Big Bang Theory e This Is Us. Segundo o Instituto Nielsen, responsável pela aferição da audiência nos Estados Unidos, enquanto a comédia protagonizada pelo personagem Sheldon Cooper atraiu 7,2 milhões pessoas por episódio, a série médica alcançou média de 17,4 milhões de espectadores por capítulo em seu primeiro mês. This Is Us contou com 16,4 milhões.
2. Freddie Highmore
Sim, o protagonista da série é um motivo fundamental para você pensar seriamente em encontrar uma forma de assistir a The Good Doctor.
Freddie Highmore leva para as telas uma interpretação brilhante na pele do personagem Shaun Murphy, médico cirurgião com autismo e síndrome de Savant (pessoas que têm uma rara habilidade intelectual aliada a um déficit de inteligência) que se junta à unidade cirúrgica de um grande hospital.
Apesar das dificuldades de relacionamento causadas pela doença, Shaun usa seu brilhantismo para salvar vidas e desafia o ceticismo e a desconfiança em torno de sua capacidade.
3. Roteirista conhecido
David Shore, roteirista que deu vida à série House entre 2004 e 2012 — mais um sucesso com ambiente hospitalar como pano de fundo —, assina a produção que está explodindo de audiência nos Estados Unidos e mostra que o dom de transformar o que toca em hits continua intacto.
4. Receita de sucesso
Dar vida a personagens em um ambiente hospitalar não é novidade no universo das séries norte-americanas que invadiram a TV brasileira, mas o sucesso que as acompanha é enorme desde ER, protagonizada por George Clooney e que no Brasil foi transmitida com o nome Plantão Médico.
House, Scrubs, Chicago Med, The Resident e Grey's Anatomy (foto acima) são outros exemplos recentes de que a fórmula continua mais atual do que nunca.
5. Combate ao preconceito sem drama exagerado
Apesar de explorar o fato de o personagem principal sofrer com autismo, a série não transforma o fato em um drama exagerado.
O combate ao preconceito contra pessoas portadoras da síndrome de Savant dentro de um concorrido ambiente de trabalho é feito de forma paralela a outros dramas vividos tanto por Shaun quanto pelos demais personagens.
6. Agrada a todos os públicos
Estudo realizado pelo Instituto Nielsen e pelo IMDB, principal portal de cinema e TV dos Estados Unidos, mostrou que The Good Doctor conseguiu agradar a todos os nichos demográficos, algo raro nos dias atuais, segundo as próprias instituições.
A série recebeu ainda a nota 8,5 do público no IMDB e foi avaliada com média 53 (de 100) no Metracritic, site que compila resenhas profissionais.
7. Emoções à flor da pele
Apesar de não ser um dramalhão em 100% do tempo, a série mexe bastante com a emoção dos espectadores, misturando momentos de comoção e tristeza com passagens repletas de alegria e lições de vida.
Assista abaixo a um trechinho do que está por vir na 2ª temporada de The Good Doctor.