"Rede Globo, o Corinthians não é o seu quintal".
"Cadê a$ conta$ do e$tádio?"
Foram duas das faixas estendidas por corintianos na região tradicionalmente ocupada pela Gaviões da Fiel na Arena Corinthians, em Itaquera.
Bastou para que a polícia agisse com força.
Fizeram com que os torcedores abaixassem as faixas. Cassetetes, tumulto, correria. Uma das faixas foi tomada, torcedores mais exaltados foram retirados. Pouco depois, a situação voltou ao normal. E os corintianos estenderam novamente uma das faixas.
A velha truculência. A livre manifestação - ainda que possa gerar curiosidade o que traz a politização corintiana de momento - está garantida. Ou deveria estar.
O corintiano Guilherme em ação contra o Capivariano, pelo Campeonato Paulista
O Estatuto do Torcedor fala em proibição para quem ostente "cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas, inclusive de caráter racista ou xenófobo".
Não é uma questão de transformar os torcedores organizados em donos de uma reputação ilibada. Foi a própria torcida corintiana quem "viralizou" o grito de "bicha" para os goleiros nos tiros de meta. Um ato deplorável e sem sentido.
Mas, no episódio da partida desta quinta-feira, ela nada fez senão o que deveria ser garantido para todos os brasileiros: protestar pacificamente sem ser reprimido.
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